domingo, 2 de dezembro de 2012

Trabalho Mensagem Motivacional - Vídeo: Cirque du Soleil (Circo do Sol)

Trabalho em equipe
Há necessidade de:
. autonomia                         
. disciplina                                                          
. equilíbrio
. harmonia
. criatividade
. liderança
. expectativa
. superação
. aprendizado
. confiança
. determinação
. persistência
. motivação

Resultado:
SUCESSO!

"Sem saber que era impossível, ele foi lá e fez!"
                     (Jean Cocteau) 

Trabalho: COMUNICAÇÃO - Sétimo C/ Oitavos anos/ Nonos anos.

Objetivo: Apresentar um texto (história) através de:
- música;
- dança;
- teatro;
- poesia (Recital);
- varal literário;
- outros (Conversar com a professora).

Sugestão: Organizar um Brechó.

Apresentação: 11/10/2012 (Sujeito à alteração)

Reforma Ortográfica


ACENTUAÇÂO

1º->Some o acento dos ditongos (quando há duas vogais na mesma sílaba) abertos éi e óidas palavras paroxítonas (as que têm a penúltima sílaba mais forte):
idéiaideia
bóiaboia
asteróideasteroide

2º-> Acento circunflexo em letras dobradas
Desaparece o acento circunflexo das palavras terminadas em êem e ôo (ou ôos):
crêemcreem
lêemleem
dêemdeem

3º->
Some o acento no i e no u fortes depois de ditongos (junção de duas vogais), em palavras paroxítonas:
baiúcabaiuca
bocaiúvabocaiuva
feiúrafeiura

4º->
Some o acento diferencial (aquele utilizado para distinguir timbres vocálicos):
pêlopelo
párapara
pólopolo

5º->
Desaparece o acento agudo no u forte nos grupos gueguiquequi, de verbos como averiguar, apaziguar, arguir, redarguir, enxaguar:
averigúeaverigue
apazigúeapazigue
ele argúiele argui

ALFABETO

Passa a ter 26 letras, ao incorporar as letras “k“, “w” e “y“.

HÍFEN

O hífen não será mais utilizado nos seguintes casos:
1. Quando o prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa com uma vogal diferente:
extra-escolarextraescolar
aero-espacialaeroespacial
auto-estradaautoestrada
2. Quando o segundo elemento começa com s ou r, devendo estas consoantes serem duplicadas:
anti-religiosoantirreligioso
anti-semitaantissemita
contra-regracontrarregra

TREMA

Desaparece em todas as palavras:
freqüentefrequente
lingüiçalinguiça
seqüestrosequestro

Palmeiras Rebaixado

No Palmeiras, o pensamento é único: todos afirmam que querem permanecer no clube para a disputa do Campeonato Brasileiro da Série B do ano que vem. Após quase seis meses de sofrimento, encerrados após os resultados desta 36ª rodada (veja os lances do empate com o Flamengo no vídeo ao lado), dirigentes ensaiaram discurso e vão dando ao torcedor alviverde a esperança de um elenco sem muitas baixas para a próxima temporada. Mas, na prática, a situação não é das mais fáceis.
Rebaixamento tem sido sinônimo de reformulação geral nos clubes nos últimos anos. E o próprio Verdão sofreu com isso no fim de 2002. Do time que entrou em campo contra o Vitória (veja no vídeo abaixo), na última rodada do Brasileirão, apenas dois atletas fizeram parte da campanha que recolocou o Alviverde na elite do futebol nacional.
A principal mudança foi no banco de reservas: Levir Culpi deu lugar a Jair Picerni. Dos titulares na derrota para o Rubro-Negro baiano no Barradão - Sérgio, Arce, Alexandre, César e Rubens Cardoso, Paulo Assunção, Flavio, Juninho e Zinho, Muñoz e Itamar -, apenas o goleiro e o atacante colombiano permaneceram, sem posição de destaque, no elenco. Os outros nove atletas deixaram o clube antes do acesso.

Entre os grandes destaques, Arce foi para o futebol japonês. Duas jovens apostas ainda foram parar nos rivais: Nenê se transferiu para o Santos e Léo Moura acertou com o São Paulo. Dodô, a principal contratação para 2002, não agradou, fechou o ano no banco e acertou com um clube da Coreia do Sul.
O time-base campeão da Série B em 2003 era composto por Marcos (o goleiro havia se ausentado da reta final da temporada de 2002 por causa de uma lesão), Baiano, Daniel, Leonardo (Glauber) e Lúcio; Marcinho Guerreiro, Magrão, Elson (Adãozinho) e Diego Souza, Edmilson e Vagner Love.
A tática adotada pelo Verdão naquela oportunidade, e que no futuro se mostrou eficiente, foi economizar em contratações, principalmente por causa do prejuízo financeiro por ter de disputar a Segunda Divisão, e apostar na base. E o filme pode se repetir agora, já que jovens como João Denoni e Patrick Vieira começam a ganhar posição de destaque com Kleina.

barcos do palmeiras desolado no jogo contra o Flamengo (Foto: Marcos Ribolli / Globoesporte.com)Elenco palmeirense deve sofrer reformulação para 2013 (Foto: Marcos Ribolli / Globoesporte.com)
Dois dos principais jogadores do atual elenco - Barcos e Wesley - já afirmaram que pretendem continuar no Verdão em 2013. O argentino, porém, já levantou dúvida sobre sua continuação no clube após a Libertadores temendo perder espaço com Alejandro Sabella na seleção argentina.
Outro fator que pesa negativamente e pode ser determinante para uma debandada geral é a segurança. Antes da partida contra o Fluminense, jogadores, membros da comissão técnica e até dirigentes foram ameaçados por torcedores. Preocupados, alguns atletas passaram a andar acompanhados por segurança, fato que gerou reclamação pública de Barcos e do gerente de futebol César Sampaio.

Arce espacial Palmeiras (Foto: Daniel Augusto Jr. / Futura Press)Arce foi um dos jogadores que deixaram  o Verdão
após a queda em 2002 (Foto: Futura Press)
Dos atletas que têm contrato a vencer em dezembro, poucos devem permanecer. Nomes como Betinho, João Vitor e Daniel Carvalho encabeçam a lista dos que deixarão o clube ao término de seus vínculos, no fim do ano. Leandro Amaro, apesar de ter vínculo até agorsto de 2014, deve ser negociado. Thiago Heleno, Leandro, Román, Correa, Marcos Assunção e Artur ainda vão discutir o futuro com a direção e podem sair.
Sem dinheiro para contratar grandes nomes e sem respaldo da direção, que pode sofrer mudança em janeiro com a eleição presidencial, tudo aponta para que o filme de 2003 seja repetido na próxima temporada na Academia de Futebol. Quem continuará no clube é uma pergunta que começará a ser respondida nas próximas semanas.